sábado, 18 de junho de 2011

A Família - Considerações sobre o capítulo VI do Manual de Sociologia de Jay Rumney & Joseph Maier - Quarta Parte

Talvez seja interessante você acessar http://aulasprofgilberto.blogspot.com/2011/06/consideracoes-sobre-o-capitulo-vi-do_15.html antes de ler esta postagem.


A FAMÍLIA
É do círculo de famílias (que se entrecruzam) que temos a origem da sociedade e a base do Estado. Algumas necessidades fundamentais como o gregarismo e a segurança levam as famílias a serem constituídas. Como todas as instituições, a família é um produto social, passou por um processo de evolução e está sujeita a mudanças e transformações.
O texto estudado nos leva a crer que no “estado de natureza” não havia somente a monogamia, tão defendida por aqueles que acreditam ser a base para uma sociedade sólida e pelos que vêem nela um estágio superior das relações humanas. Mas, também nas sociedades primitivas, acontecia a poligamia e (raras vezes) a poliandria (o matrimônio da mulher com vários homens). Acredito ser importante fazer referência à questão sobre elos estabelecidos da família com a sociedade e vice-versa.


Chegamos à conclusão de que está claro que a família é o núcleo básico da sociedade. Ela reproduz os mecanismos de poder existentes na sociedade em que se encontra inserida. A sociedade, por sua vez, é uma extensão dos diversos lares.
Quanto mais sólidos os laços familiares, quanto mais tradicionais forem os vínculos familiares, tantos maiores serão os elos com a sociedade. Para a sociedade burguesa, o que é o bom cidadão? Aquele que possui uma estabilidade familiar, é casado, e com descendentes... Este é o estereótipo ideal,o que menos distúrbios poderá criar.
Leia: Manual de Sociologia. Zahar Editores.
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Um abraço,
Prof.Gilberto

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