sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Os dias têm sido chuvosos nesse início de ano

Estou longe da base... Está difícil publicar aqui com frequência regular... Férias por aqui também.

Os dias têm sido de chuva e o que há de melhor a se fazer é ler. Atualmente estou lendo As memórias do livro, de Geraldine Brooks e Uma história de Sarajevo, de Joe Sacco. Por coincidência, os dois livros que ganhei recentemente fazem referências à mesma região e aos horrores das guerras que as populações locais enfrentaram. Mas isso é assunto para mais tarde.

O assunto aqui é movido à chuva, que tem a sua beleza e a sua importância. Ela alimenta a vida. Mas janeiro é um mês de muita chuva. Infelizmente há várias memórias de catástrofes que marcaram começos de anos. Quem não se lembra dos episódios do ano passado em São Luis do Paraitinga e em Cunha... Tantos desmoronamentos, mortes e crateras nas estradas... Uma tragédia.

Entre os dias 12 e 16, quase um ano atrás, estivemos em Ubatuba, mais exatamente na unidade da Afpesp, praia das Toninhas. O prédio é novo, as instalações são excelentes e está bem próximo da areia... Uma maravilha que, infelizmente, só podemos aproveitar na alta temporada se formos contemplados em concorrido sorteio. Acima temos uma amostra das vistas que tínhamos do amanhecer na Toninhas.

Em 2010, apesar da alta pluviosidade, demos a sorte de pegarmos uns bons dias ensolarados... Mas às vésperas de nossa saída ocorreu uma tempestade que se apresentou maravilhosa. Eu estava no apartamento e decidi filmar... São poucos segundos, mas o temporal permaneceu pelo restante do dia e atravessou a noite.
No dia seguinte vimos que do outro lado da rodovia estava tudo alagado e equipes de resgate labutavam para socorrer o pessoal ilhado.






Deixo aqui algumas imagens daqueles episódios. Vários dos que acessam este blog receberam por e-mail o “ensaio” mostrando o início da tempestade que veio chegando da margem direta. Recebi diversos arquivos com lindas (e assustadoras) imagens de tempestades com descargas de raios pelo mundo afora.

Um abraço,

Prof.Gilberto

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