segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Filme: Os falsários

Indicação (14 anos)

Os falsários é filme que trata de situação verídica ao tempo da Segunda Guerra Mundial. Esse trabalho recebeu o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2008.

A trama relaciona-se a um golpe monetário que os nazistas realizavam para “quebrar” a Economia dos países aliados. Em poucas palavras, podemos dizer que eles articularam colocar em circulação milhões de libras e dólares falsificados. Mas é claro que isso poderia dar certo se eles conseguissem bons falsificadores. Isso aconteceu depois que capturaram Salomon Sorowitsch, um conhecido e habilidoso artista judeu. Ele era afamado, também, por suas fraudes...

Sorowitsch tornou-se um prisioneiro comum, sujeito aos maus tratos e duros trabalhos como os demais recolhidos em campo de concentração. Mas logo que os nazistas viram em “Sally” a possibilidade de concretizar o seu plano passaram a aliciá-lo. Ele foi retirado do convívio dos que enfrentavam as piores situações, recebeu tratamento especial e todas as condições necessárias (equipe, laboratório, papéis especiais...) para que o trabalho de falsificações fosse levado a cabo.

O projeto nazista ficou conhecido como Operação Bernhard (em homenagem a Bernhard Krüger, que foi o nazista que capturou Salomon). O falsário e sua equipe passaram a trabalhar em celas especiais, tendo direito a certas regalias, como banho ou passatempos. O filme mostra que a situação era de grande pressão, já que os nazistas tinham pressa e exigiam perfeição nas notas fabricadas. Testes foram realizados e o principal era o da aceitação no mercado. Certa tensão teve início, mas os próprios bancos foram ludibriados pelo “excelente” trabalho feito pela equipe de Salomon.

As aspas que aparecem no parágrafo anterior fazem sentido porque o trabalho estava contribuindo para o sucesso nazista. Isso significava maiores atrocidades contra os judeus e outros perseguidos pelo Sistema. A situação de Salomon e de seus companheiros de “tarefa” era muito incômoda, sobretudo porque sabiam que o seu redor era o de sofrimento e morte dos demais prisioneiros. A tensão ocorria também porque enquanto Salomon não se importava em se safar do sofrimento trabalhando para os nazistas, alguns de seus assistentes não se conformavam e desejavam sabotar ao máximo aquele trabalho sujo. Esse era o caso de Burguer, que teve a família dizimada em campo de concentração e não se conformava com o colaboracionismo do qual participava.

Ao final da guerra, quando a derrota nazista era uma certeza, os trabalhos de Salomon foram solicitados pelos chefões que desejavam passaportes, identidades e dinheiro falsos. Ele e seus companheiros foram libertados do Campo onde estavam instalados (esteve preso em Mauthausen e em Sachsenhausen). Depois da guerra o nosso protagonista aproveitou os prazeres da vida em Cassinos, onde esbanjou dinheiro por ele próprio fabricado. Isso pode ser conferido no filme.

Um abraço,
Prof.Gilberto

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

São Sebastião - um pouco de história no passeio

O município de São Sebastião é um dos mais extensos do litoral e possui mais de trinta praias, uma mais bonita que a outra. De Boiçucanga partimos para conhecer a Praia da Baleia, a Barra do Sahy, e aproveitamos para conhecer São Sebastião também. Em setembro de 2009, atendendo a pedidos da aniversariante daquele mês, passamos alguns dia no Sahy. Só não retornamos em 2010 porque fomos contemplados para uma estadia na Afpesp de Ubatuba (http://aulasprofgilberto.blogspot.com/2011/01/os-dias-tem-sido-chuvosos-nesse-inicio.html).

Pois é, São Sebastião faz parte da História da Colonização de nosso país. O casario do lugar está preservado e o mesmo se percebe em relação às igrejas e outras edificações. Há um museu que expõe diversos aspectos do passado sebastianense (pesca, administração, miniaturas náuticas, educação...).

Antes de os portugueses iniciarem o processo de ocupação do lugar, havia dois povos indígenas rivais na região, os tupinambá e os tupininquim. Boiçucanga era um marco divisor entre os dois povos.


Riquezas vegetais e animais foram exploradas, engenhos para a produção de açúcar foram instalados na localidade ao tempo das capitanias. Todos sabem que essa atividade tem a ver com o papel ao qual se destinava a colônia no contexto mercantilista português...
A pesca e pequenas plantações garantiam a subsistência de colonos. Essa parte do litoral era muito visada por piratas franceses e ingleses.











Os canhões que estão expostos na faixa litorânea são memória de épocas em que as ameaças vinham do mar.
Bem mais tarde, durante o século XIX, São Sebastião exerceu importância devido ao seu porto que recebia toneladas de sacas de café para a exportação.

Um abraço,

Prof.Gilberto

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Boiçucanga e a Pousada Marambaia

Boiçucanga significa algo como “cobra da cabeça grande”. O lugar pertence ao município de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. A região tem muita história... Uma delas é a do alemão Hans Staden, que foi aprisionado pelos tupinambá e quase acabou devorado por esse povo na metade do século XVI. Isso é outro assunto.

Conhecemos a Pousada Marambaia, em Boiçucanga, no verão de 2008. A praia, pelo menos para nós, deixa muito a desejar. Ela é “de tombo”, portanto é um pouco perigosa para as crianças. Apesar disso, há um shopping com um amplo supermercado, lanchonetes, lojas e bancos que dão condições para que a estadia seja satisfatória. A Pousada, como é possível perceber nas imagens que fiz em 2008, oferece boas condições também.


Recebemos a sugestão de conhecermos a Praia da Baleia e a do Sahy. O encantamento foi imediato e nos últimos anos, sempre que possível, passamos um tempinho na região.








Um abraço,

Prof.Gilberto

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Mostra 2007 - Casais Monteiro - considerações finais

Um dos motivos de o trabalho para a Mostra 2007 ter sido tão surpreendente foi o fato de os alunos se integrarem muito bem e de “arregaçarem as mangas” para realizar exposições interessantes. Esperávamos, mais ou menos, que os trabalhos girassem em torno da exposição do texto-roteiro (http://aulasprofgilberto.blogspot.com/2011/01/mostra-2007-casais-monteiro-texto.html). Mas eles extrapolaram...

Surgiram temas como homofobia; atendimento às pessoas com necessidades especiais; desemprego; violência contra a mulher; preconceito racial; preconceito contra os mais desfavorecidos...

Alguns grupos se apresentaram devidamente paramentados, com aventais... Além dos cartazes e das apresentações em MovieMaker e PowerPoint, trouxeram folders e outras contribuições conseguidas em instituições. Lembro-me de vários materiais que conseguiram com a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).

Os vários grupos prenderam a atenção dos que assistiam a suas exposições, polêmicas surgiam, mas o pessoal estava disposto a realizar os debates... Tudo isso foi muito bom. Tenho certeza de que vários dos que participaram possuem memórias, textos ou lembrancinhas (como a que tornei pública aqui - http://aulasprofgilberto.blogspot.com/2011/01/mostra-2007-casais-monteiro.html) sobre aqueles eventos.

Um abraço,

Prof.Gilberto

sábado, 22 de janeiro de 2011

Mostra 2007 - Casais Monteiro - texto-roteiro

Nesta postagem segue o texto-roteiro que foi elaborado para as discussões dos grupos de trabalho à época da Mostra Cultural-2007. Infelizmente também é correto dizer que a temática Não à intolerância! Sim à diversidade! propiciou bons debates porque cotidianamente nos deparamos com situações de desrespeito às identidades culturais dos que são excluídos em nossa sociedade. Já fazia dez anos que cinco rapazes de classe média atearam fogo no pataxó Galdino Jesus dos Santos num ponto de ônibus em Brasília; e em junho de 2007, poucos meses antes dos trabalhos da Mostra, a empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto sofreu espancamento de rapazes, também “bem nascidos”, no Rio de Janeiro. Os acontecimentos “transbordantes de intolerância” foram ainda mais repulsivos porque os agressores procuraram se justificar afirmando que pensavam atear fogo em um mendigo (!) e espancar uma prostituta (!).

O texto-roteiro constitui-se de recortes extraídos do Novo Dicionário Aurélio (significação de Intolerância); da Folha OnlineI (sobre o assassinato do índio Galdino);da Constituição Brasileira (sobre os direitos dos cidadãos e dos índios em particular);de opovo.com.br (sobre o espancamento da doméstica Sirlei Dias).

Texto Roteiro

Intolerância. [do lat. Intolerantia.] S.f. 1. Qualidade de intolerante; falta de tolerância. 2. intransigência (1).
Intolerante. [do lat. Intolerante.] Adj. 2 g. 1. Que não é tolerante. 2. Que é partidário do intolerantismo. S.m. 3. Pessoa partidária do intolerantismo.
Intolerantismo. [De intolerante + -ismo.] S.m. 1. Doutrina que tem por princípio a intolerância religiosa. 2. Sistema daqueles que não admitem opiniões divergentes das suas, em questões sociais, políticas ou religiosas.
Extraído de Novo Dicionário Aurélio. Nova Fronteira, S/D. Rio de Janeiro.

Em 20 de abril de 1997, o índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, 44, teve o corpo queimado enquanto dormia em um ponto de ônibus de Brasília.
Cinco rapazes de classe média foram acusados pelo crime: Max Rogério Alves, Antônio Novély Cardoso de Vilanova, Tomás de Oliveira Almeida e Eron Chaves de Oliveira e um menor que à época tinha 16 anos.
O grupo jogou álcool e ateou fogo ao índio, fugindo em seguida. Os acusados foram presos a partir da denúncia de uma testemunha, que anotou a placa do carro usado pelos jovens. Galdino chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte. Ele sofreu queimaduras graves em 95% do corpo.
Os cinco rapazes confessaram o crime, dizendo que queriam fazer uma "brincadeira".
... 27/07/2004 ... Acusado de matar índio Galdino sofre nova derrota no STJ. O STJ voltou a negar a um dos condenados pelo assassinato do índio pataxó Galdino de Jesus, Max ... entanto, a imprensa noticiou que os acusados deixavam o presídio para namorar e tomar cerveja.
Extraídos de Folha Online – 17/08/2007.


Dos índios.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
Extraído de BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 3. ed. São Paulo: Saraiva. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

Bater em prostituta é permitido?
O espancamento da empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho e a morte do índio Galdino Jesus dos Santos refletem o desprezo dos bem-nascidos pelos excluídos da sociedade brasileira. "Pensei que fosse uma prostituta"; "Pensei que fosse um mendigo". As duas frases foram ditas em situações diferentes, mas refletem o mesmo desprezo dispensado às categorias sociais excluídas da sociedade brasileira pelos chamados bem-nascidos, isto é, os que têm acesso à educação, cultura e bem-estar num país onde predominam a desigualdade e a falta de cidadania.
A primeira declaração é recente. Foi dita por um dos cinco agressores da empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, roubada e espancada brutalmente por rapazes da classe média, no último dia 23 (junho), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A outra é de um dos matadores do índio pataxó hã-hã-hãe Galdino Jesus dos Santos, queimado vivo em Brasília no dia 20 de abril de 1997, também por cinco rapazes da classe média alta, um deles menor de 18 anos.
Sirlei estava numa parada de ônibus, onde aguardava condução para se deslocar a um consultório médico quando foi agredida pelo grupo de desocupados. Galdino dormia, também numa parada de ônibus, depois de participar dos festejos do Dia do Índio, na capital federal. Ali foi vítima da sanha dos filhos de papais que derramaram dois litros de álcool sobre o corpo dele. A agonia de Galdino durou cerca de 24 horas.
Sem querer, num ato falho, os criminosos revelam o que sentem: bater em prostituta e queimar mendigo são atos permitidos nas suas mentes doentias. Lembram os jovens pervertidos do filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick. Em qualquer país sério, as duas declarações seriam agravantes nos dois processos movidos contra esses delinqüentes. Mas, infelizmente, estamos no Brasil. Os espancadores da doméstica estão presos, por enquanto, mas podem ser libertados a qualquer momento e responderem ao processo em liberdade.
Depois, vão desfrutar dos benefícios que a lei brasileira dispensa a criminosos de todos os matizes, especialmente os que têm dinheiro. Os assassinos de Galdino Jesus dos Santos tiveram condenação branda (teria sido mais leve ainda, se prevalecesse a primeira sentença), mas se aproveitaram de todos os benefícios da lei brasileira e hoje, decorridos 10 anos do crime, estão em liberdade e levam vida normal, como se nada tivesse acontecido.
Chegou o momento da sociedade brasileira refletir sobre esses dois casos. Do contrário, outros Galdinos e Sirleis continuarão a ser vítimas de patifes bem-nascidos e que acham natural bater em prostitutas e queimar vivos mendigos.
Extraído de www.opovo.com.br, 17/08/2007

Artigo 5º da Constituição Federal
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

Para esta postagem:
A imagem de Galdino foi extraída de http://ruaiso.blogspot.com/ (22/01/2011; 22:00)

Um abraço,

Prof.Gilberto

Mostra – 2007 – Casais Monteiro. O texto de apresentação

Talvez seja interessante você acessar http://aulasprofgilberto.blogspot.com/2011/01/mostra-2007-casais-monteiro.html antes de ler esta publicação.

Reproduzo na íntegra o texto que elaborei para a apresentação de nossa proposta de trabalho aos grupos de estudantes. A releitura me ajudou a lembrar das estratégias do corpo docente coordenado pelo Toninho. Em poucas palavras, posso dizer que os professores formaram equipes para orientar os alunos; cada turma devia se dividir em grupos e cada grupo assumia uma temática (a que a equipe da qual participei planejou foi essa do “Não à intolerância! Sim à diversidade!”; isso possibilitou que eu conhecesse alunos com os quais não trabalhava no cotidiano; decidimos que a nossa temática seria subdividida para garantir maior quantidade de pesquisas e diversidade de apresentações.

Elaborei um texto-roteiro (que apresentarei em outra postagem) para que os alunos estudassem e discutissem. Num primeiro momento fizemos estudo e discussões com os vários grupos de alunos das diferentes turmas juntos numa única sala (as outras equipes de professores fizeram os seus trabalhos simultaneamente). O pessoal pôde se conhecer e alguns apresentaram dúvidas e dificuldades sobre o que apresentariam, então fizemos algumas sugestões que pareciam mais ou menos óbvias... Mais uma vez eles surpreenderam apresentando temáticas e trabalhos que chamavam mais o seu interesse...

Abaixo, então, o texto de apresentação e sensibilização dos grupos:

Prezados alunos,

Segue um texto que deve servir para o roteiro de reflexões sobre o tema que vamos tratar na mostra cultural-2007. O nosso tema é “Não à intolerância! Sim à diversidade!”.

Há uma preocupação em lidarmos com essa temática. Primeiro porque ela nos reporta aos Temas Transversais que são propostos ao Ensino Básico no país. A diversidade está presente em nossa cultura, temos obrigação legal de respeitar as mais diferentes matrizes (indígena, européia, africana...) que a constituem. Para respeitar temos de conhecê-las. Em segundo lugar porque a reflexão sobre essa temática é humanística. Se entendermos que a humanidade deve buscar a paz e a harmonia entre as mais diferentes nações, saberemos que a intolerância é o principal obstáculo para que isso se concretize. A intolerância sempre ocorre quando alguém (ou algum grupo ou povo) considera que a sua identidade é superior à outra (s). É daí que decorrem os conflitos bélicos, a escravidão, a barbárie, o assassinato...

Infelizmente o tipo mais comum de intolerância tem sido a religiosa. No mundo inteiro, e em tempos diversos, verificamos históricos de intolerâncias. Isso acontece também em nosso país. Nossa atual Constituição nos garante diversos direitos e a obrigação em relação às diversidades. Infelizmente cotidianamente isso tem sido desrespeitado. Mulheres, negros, índios, idosos e crianças têm sido alvo de intolerâncias.

É sobre isso que queremos refletir!

Apresentamos o significado da palavra, dois casos exemplares de desrespeito à diversidade e os recortes da Lei máxima de nosso país.

Propomos:

* O estudo do texto roteiro;

* Que o grupo estabeleça relações com outros casos de intolerância;

* Que o grupo faça pesquisas sobre filmes e músicas que tratem da temática;

* Que, por ocasião da Mostra, o grupo elabore, apresente e explique um painel de fotos, imagens e textos diversos sobre a temática;

* Que, em caso de exemplificações com músicas estrangeiras, o grupo apresente a tradução. O grupo pode proporcionar a audição das músicas durante a mostra;

* Que o grupo elabore apresentações em PowerPoint ou MovieMaker sobre a temática;

* Que o grupo pense e prepare alguma mensagem relativa às questões propostas. Podendo, inclusive, apresentar dramatização simples sobre a temática.

Professores responsáveis: Gilberto, Nanci, Glória, Solange, Edna, Simone e Rosa. Procurem-nos para maiores detalhes e esclarecimentos de dúvidas.

Bom trabalho a todos!

Um abraço,

Prof.Gilberto

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